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A Falcoaria do Palácio de Queluz
Atualmente os falcões e restantes aves de rapina no Palácio de Queluz encontram-se alojados nas antigas jaulas dos Jardins, perto do Canal de Azulejos e da Escadaria Robillion. Este local, que em tempos albergou algumas espécies exóticas, sofreu agora alterações para receber as aves com todo o conforto. Esta zona constituiu desde sempre um polo lúdico bastante importante onde se edificaram vários espaços vocacionados para o ócio e o entretenimento.
Nas jaulas, construídas em 1822 sob o Terraço do Pavilhão Robillion e ladeando a Cascata das Conchas, ainda sobreviviam em 1833, durante o período sangrento das lutas liberais, duas leoas, dois tigres e alguns macacos, testemunho de um gosto pelo exótico que, em diferentes níveis, sempre existiu em Queluz.
Antes da Partida da Família Real para o Brasil, na totalidade das Reais Quintas de Queluz, situadas nas envolvências do Palácio, existiam búfalos, corsas, gamos, veados, carneiros e cabras de Angola, entre outras espécies animais mais vulgares.
Nos numerosos lagos dos jardins vivia uma população de 183 cisnes brancos e pretos, para além das pombas, canários, catatuas e águias que a Rainha Carlota Joaquina e as Infantas suas filhas possuíam em gaiolas e viveiros.
Exibições de Falcoaria + Visita guiada às instalações + Visita guiada à exposição
Terça-feira a domingo, 12h00
Suplemento ao bilhete para o Palácio ou Jardins: Adultos 7 euros
Jovem 3,5 euros
**Este valor consiste num suplemento ao bilhete para os Jardins ou Palácio de Queluz
As exibições de voo poderão ser canceladas sem aviso prévio devido a condições meteorológicas adversas |
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