Jul 20, 2014
Jul 12, 2014
Jul 4, 2014
Jun 28, 2014
Jun 27, 2014
Festival ao Largo abre esta sexta-feira em Lisboa
É um programa recheado com o melhor da música sinfónica, da ópera e do bailado com estilos, épocas e géneros bem diferentes entre si. Espetáculos gratuitos ao ar livre, no largo do Teatro São Carlos, em Lisboa, prometem animar as noites ao longo de um mês.
O coro do Teatro São Carlos, que comemora 70 anos de existência, faz as honras de abertura, esta sexta-feira. Entre 27 de junho e 27 de julho, o Festival ao Largo apresentará os mais diversos espetáculos em palco.
festivalaolargo.pt
festivalaolargo.pt
Jun 17, 2014
Divino Sospiro e Eduarda Melo em concerto no Palácio Nacional de Queluz
O Centro de Estudos Musicais Setecentistas de Portugal, em parceria com a Parques de Sintra, apresenta o concerto “Jommelli, Gluck e Avondano: 300 anos do nascimento”, que terá lugar dia 20 de junho, no Palácio Nacional de Queluz, às 19h00.
Protagonizado pela orquestra Divino Sospiro e pela soprano Eduarda Melo, este concerto celebra o tricentenário do nascimento do compositor italiano Niccolò Jommelli (1714-1774), do compositor alemão Chistoph Willibald Gluck (1714-1787), e do compositor português Pedro António Avondano (1714-1782), figuras incontornáveis do século XVIII, que participaram de forma significativa nas transformações da linguagem musical, criando a base para o desenvolvimento do estilo clássico.
Neste concerto pretende-se mostrar alguns exemplos da produção de Câmara, numa faceta menos conhecida, juntamente com algumas árias de ópera para soprano emblemáticas, pelas quais estes compositores são historicamente reconhecidos.
De Jommelli, será apresentada a triosonata nº6 e a ária “In te spero” da ópera Demoofonte; de Gluck, será apresentada a triosonata IV em si bemol maior, e de Avondano, a triosonata nº1 e a ária “Ah, tu non sai bella Selene, da ópera Didone Abbandonata.
Este concerto integra-se no Colóquio Internacional “Niccolò Jommelli, Christoph Willibald Gluck e Pedro António Avondano, 300 anos do nascimento: A circulação de repertórios na Europa na segunda metade do séc. XVIII”, que decorre de 20 a 22 de junho, no Palácio Nacional de Queluz. O objetivo é fomentar o diálogo em torno da circulação das obras dos três compositores e dar visibilidade à posição relevante de Portugal no circuito musical europeu da segunda metade do século XVIII.
Concerto “Jommelli, Gluck e Avondano: 300 anos do nascimento”:
- Palácio Nacional de Queluz
- 20 de junho, às 19h00
- Duração: 1 hora
- 15 Euros adulto / 10 Euros estudante
- Bilhetes à venda: bilheteiras Parques de Sintra, FNAC, Worten, El Corte Inglés, MEO Arena, Media Markt e Postos de Turismo Aeroporto e Praça do Comércio ou online, na blueticket.
- Bilhetes online aqui
- Informações: comercial@parquesdesintra.pt; 21 923 73 00
Jun 6, 2014
May 13, 2014
May 7, 2014
Dia Internacional da Biodiversidade - Parques Sintra Monte da Lua
De 17 a 25 de maio a Parques de Sintra, através do Projeto BIO+Sintra, junta-se ao evento “Pé n’A Terra”, organizando atividades que celebram o Dia Internacional da Biodiversidade. Assim, terão lugar um workshop de anilhagem e comedouros para aves, passeios temáticos para conhecer os líquenes do Parque de Monserrate, os anfíbios do Parque da Pena e as plantas do Convento dos Capuchos.
As atividades são gratuitas, mediante inscrição prévia, e dirigidas ao público em geral, tendo como objetivo sensibilizar para a valorização e preservação da biodiversidade. Os participantes podem, assim, tomar contacto com diferentes grupos de valores naturais da Serra de Sintra, aprendendo a distinguir várias espécies e conhecendo a sua importância para o ecossistema, as ameaças a que estão sujeitas e as formas de contribuir para a sua preservação.
A iniciativa “Pé n’A Terra”, organizada pela Biodiversity4All, tem como foco o desenvolvimento de várias atividades de registo da biodiversidade a decorrer por todo o país. As atividades são dinamizadas pelos diferentes parceiros da Biodiversity4All, de que é exemplo a Parques de Sintra.
Atividades gratuitas:
Os Anfíbios do Parque da Pena – sábado, 17 de maio de 2014 – 10h00
Esta atividade consistirá num passeio a pé pelo Parque da Pena, na Serra de Sintra, por um percurso que passa pelos principais lagos, tanques e linhas de água do local. Os participantes serão acompanhados por um técnico de educação ambiental que dará todas as explicações necessárias sobre os anfíbios e as principais ameaças a este grupo de animais. No final haverá construção de abrigos para os anfíbios utilizarem durante a época de estivação.
Os Líquenes do Parque de Monserrate – domingo, 18 de maio de 2014 – 10h00
Ao longo de um passeio a pé pelo Parque de Monserrate, na Serra de Sintra, os participantes tomarão contacto com os líquenes: o que são e como distinguir os vários tipos? Qual é a sua importância no ecossistema? Esta atividade será guiada por um técnico de educação ambiental que ajudará a responder a estas e outras perguntas e dará todas as informações necessárias para que se possam identificar os vários líquenes que existem em Monserrate.
Workshop de anilhagem e comedouros para aves – sábado, 24 de maio de 2014 – 10h00
Durante esta atividade, os participantes poderão acompanhar todo o processo de anilhagem de aves, desde a colocação da anilha ao registo de todas a biometrias, recebendo explicações detalhadas sobre cada passo. Adicionalmente, aprenderão a distinguir as espécies capturadas e, sempre que possível, a determinar o sexo e idade das aves. Na segunda parte do workshop serão dadas a conhecer formas fáceis e divertidas de aumentar a disponibilidade de alimento para as aves, através da disponibilização de vários tipos de materiais, adequados à faixa etária, para construção de vários tipos de comedouros, que depois se colocarão no espaço exterior.
As Plantas do Convento dos Capuchos – domingo, 25 de maio de 2014 – 10h00
Percurso pedestre na mata do Convento dos Capuchos com identificação das principais espécies de plantas presentes. Os participantes serão guiados por um técnico de educação ambiental que prestará toda a informação sobre a flora da Serra de Sintra e ajudará na identificação dos exemplares observados. Será dado especial relevo à importância da Floresta Relíquia como valor natural destacado pelo Projeto BIO+Sintra.
Apr 29, 2014
Dia da Mãe no Jardim Botânico da Ajuda
No dia 4 de Maio, pelas 16,30, o Jardim Botânico da Ajuda e a Profª Alexandra Bernardo com os Coros "Pano Cru" e "Prova dos Nove" oferecem a todas as mães um concerto cheio de ternura. Convidamos as famílias a participar. As mães terão a entrada grátis desde que acompanhadas por filhos, os quais pagarão apenas o preço de entrada normal no Jardim (entrada grátis para crianças com menos de 7 anos).
Apr 19, 2014
25 de Abril - Dia da Cultura em Liberdade no Jardim Botânico da Ajuda
25 DE ABRIL – DIA DE CULTURA EM LIBERDADE – JARDIM BOTÂNICO DA AJUDA
No próximo dia 25 de Abril o Jardim Botânico da Ajuda será palco de diversas formas e expressões de arte, realizadas em simultâneo por professores, funcionários, estudantes do ISA e amigos do Jardim Botânico.
O programa consta de: atelier de pintura e workshop de ilustração, exposições de pintura, fotografia e escultura, representações teatrais, leitura de textos e declamação de sonetos, actuações musicais e workshops de diversas danças. Contaremos também com a inauguração da exposição de orquídeas, promovida pela Associação Portuguesa de Orquidofilia, que permanecerá no Jardim durante os dias seguintes, para a 11ª Festa da Primavera. Para completar, um concurso de bolaria designará a(o) Master Cake do ISA!
Será um dia de festa com "Cultura em Liberdade" dedicado ao público em geral e, por isso, a entrada é muito acessível, de apenas 1€, com entrada gratuita para as crianças com menos de 10 anos.
A festa será entre as 10h e as 18h, por todo o Jardim.
Para mais informações contacte:
ou consulte o site
Apr 18, 2014
Festa da Primavera no Jardim Botânico da Ajuda
O JARDIM BOTÂNICO DA AJUDA
FESTEJA A 11ª FESTA DA PRIMAVERA
26 e 27 Abril
FESTEJA A 11ª FESTA DA PRIMAVERA
26 e 27 Abril
O Jardim Botânico da Ajuda celebra, pelo 11º ano consecutivo, a Primavera, nos próximos dias 26 e 27 de Abril. Às belíssimas exposições de flores e plantas trazidas por produtores e associações (orquídeas, bromélias, insectívoras, catos e outras suculentas,…) juntam-se os workshops temáticos. A feira de plantas e de produtos associados à jardinaria complementa-se com a feira de produtos naturais como frutos secos, mel e as compotas.
Todo o fim de semana terá muita música, salientando-se a exibição da Charanga a Cavalo da GNR, pelas 12h de sábado, no mesmo dia a Banda Original da Bandalheira e PDF – Plano de Fuga, no domingo destaca-se o animado workshop de danças Sevilhanas, as actuações dos os Putos e Pulos e Agricultuna. Em ambos os dias haverá visitas temáticas guiadas e muitos jogos.
As edições anteriores tiveram sucesso reconhecido, como resultado do conjunto das actividades oferecidas à população, em torno da paixão pela botânica, plantas e flores. A Festa da Primavera é, ainda, um bom motivo para um passeio ao ar livre pelo Jardim Botânico da Ajuda.
A entrada no Jardim custa 2€ fazendo-se o acesso tanto pela Calçada da Ajuda como pela Calçada do Galvão.
Todos são bem-vindos!
Contactos e mais informações: 213622503 / botanicoajuda@isa.ulisboa.pt / facebook.com/ Jardimbotanicodajuda
Apr 1, 2014
Mar 30, 2014
Mar 21, 2014
PARQUE DA PENA DISTINGUIDO COMO “JARDIM DE CAMÉLIAS DE EXCELÊNCIA” PELA INTERNATIONAL CAMELLIA SOCIETY
- Não existia nenhum Parque ou Jardim classificado em Portugal
- Integração na rede internacional de Jardins de Camélias de Excelência
- Mais de 2.250 exemplares de Camélias identificados
- Projeto em curso desde 2009
Imagens em alta resolução: http://62.28.132.233/ 1395230349.zip
O Parque da Pena (Sintra) recebeu, na passada sexta-feira, em Pontevedra (Espanha), a distinção de “Jardim de Camélias de Excelência” pela International Camellia Society (ICS), durante o Congresso bianual desta associação.
Esta distinção, de que não havia ainda qualquer exemplo em Portugal, torna o Parque da Pena membro de uma rede internacional de jardins de excelência no que se refere à sua coleção de Camélias.
Trata-se de um grupo restrito, tendo em conta a exigência dos critérios de seleção, que, até à passada sexta-feira, incluía apenas 30 representantes em todo o mundo (dos quais apenas um em Espanha). Os requisitos para ser aceite nesta listagem envolvem a existência de uma coleção de camélias com mais de 200 cultivares identificadas com sinalética apropriada e mapeadas com sistemas de georreferenciação, num jardim aberto ao público com um grau de manutenção elevado. São ainda critérios para a distinção o desenvolvimento de programas de investigação sobre a coleção de Camélias e a realização de atividades de divulgação e promoção, quer das Camélias em geral quer da coleção presente no Jardim (como a Exposição anual de Camélias em Sintra, promovida pela Parques de Sintra).
Mar 10, 2014
Mar 2, 2014
Lisboa, Príncipe Real - o bairro trendy da cidade
No espaço de dois anos o Príncipe Real viu abrirem-se à volta do seu jardim algumas das lojas mais trendy de Lisboa. Os quiosques estão sempre lotados, as ruas enchem-se de vida. E esta praça tornou-se um local de peregrinação de finais de tarde e fim-de-semana dos lisboetas.
Primeiro era conotado com a cultura gay. Depois foi o Mercado Biológico que aqui assentou arraiais. Finalmente, vieram os cafés, lojas e designers. O Chiado que se cuide: no Príncipe Real há de tudo e esta é a nova promenade da cidade. Ao fim de tarde dos dias de semana a praça enche-se de gente que ali bebe um copo antes do jantar. Ao sábado o movimento é constante, desde os que vão logo pela manhã ao mercado biológico comprar os legumes e fruta da semana (todos os sábados, até às 14h, no Jardim do Príncipe Real), aos que chegam mais tarde para um brunch, que se juntam aos que vão a uma matiné nos Artistas Unidos ou os que procuram um vestido perfeito para usar à noite, altura em que os cafés, quiosques e restaurantes se enchem de comensais. O Príncipe Real está na moda. E não faltam novos projectos a abrir portas. Um dos mais recentes é a Embaixada, o mais emblemático espaço da EastBanc, uma empresa imobiliária americana que já comprou quase 20 palacetes no bairro e que aqui projecta construir um country club urbano (ver caixa). Localizada no Palacete Ribeiro da Cunha, uma casa familiar erguida no final do século XIX que, mais tarde, chegou pertencer à Reitoria da Universidade Nova de Lisboa e a ser palco de uma série de televisão francesa, a Embaixada reúne uma série de lojas debaixo do mesmo espaço: uma espécie de centro comercial bem distante do Colombo.
Aqui há joalharia, roupa, cosmética, sapatos, consultoria de imagem, arte, mobiliário e restauração (o Le Jardin), tudo debaixo do mesmo tecto. E que tecto: de estilo neo-árabe, os interiores estão intactos, preservando-se a arquitectura original do palacete, com frescos, colunas e arcos, enquadrados por paredes em tom ocre. E, em cada sala, uma loja.
Na VLA Records, de Teresa Lopes Alves, presta-se homenagem à música nacional, com discos que vão desde o fado à música contemporânea, passando pelo jazz. Tudo com selo português. Na Urze encontram-se peças de decoração, vestuário e acessórios, feitos a partir de fibras ecológicas como o burel, a lã e o linho, vindos de Manteigas, na Serra da Estrela. Na Boa Safra, há mobiliário e decoração, peças ecológicas e na sua maioria de designers portugueses, como Benedita Feijó e Luís Carvalho. E a Shoes Closet aposta no calçado português.
Como portuguesa é a dupla de designers de moda Storytailors, que aqui abriram uma loja depois de terem sido desafiados pela Eastbanc. “Já tínhamos andado atentos a espaços na zona do Príncipe Real porque, sobretudo para o nosso pronto-a-vestir, nesta altura é fundamental a exposição do produto e chegar a clientes estrangeiros. A zona da nossa loja-ateliê [Calçada do Ferragial, n.º 8, no Chiado] é demasiado retirada, precisámos de presença num espaço com mais passagem. A Embaixada reunia essas características, além de ter uma alma muito especial, que tem tudo a ver connosco”, explica ao SOL João Branco. Abriram portas há pouco mais de um mês e, até agora, estão satisfeitos com os resultados. No Chiado têm as peças de ateliê, na Embaixada, onde a maior parte dos seus clientes são estrangeiros, o pronto-a-vestir.
Quem também anda numa roda-viva entre o Chiado e o Príncipe Real é Rita Curica, uma das mentoras da Organii, juntamente com a irmã, Cátia Curica. Com lojas espalhadas pela cidade (Chiado, Lx Factory, Saldanha) decidiram, também elas, vir para a Embaixada, para onde trouxeram não só a Organii, loja especializada em cosmética biológica, como a Organii Bebé, com roupas e acessórios orgânicos para os mais novos. E, além destes dois espaços, terão também aqui o Organii Lounge, onde farão tratamentos personalizados com produtos biológicos, desde depilação, manicura e pedicura, a massagens e tratamentos faciais. Quando a Eastbanc lhes lançou o desafio de se juntarem à Embaixada, não resistiram. “Gostámos imenso do espaço, e do conceito, e já tínhamos o projecto de ter um espaço com tratamentos há algum tempo, mas nunca tinha surgido o sítio ideal. Quando olhámos para este palácio, percebemos que estava aqui o local ideal para o abrir”, conta Rita Curica, que, até agora, está satisfeita com a decisão. “Um dos nossos maiores receios era o de que este espaço fosse canalizar muitos clientes do Chiado. Mas o Príncipe Real tem muita vida de bairro e as pessoas que andam aqui não são as mesmas que circulam no Chiado. Notamos que aqui existem pessoas já com preocupações relativamente a estas questões, já eram clientes do mercado biológico aos sábados. Quem se preocupa com o que come também se preocupa com o que 'come' através da pele. A receptividade tem sido boa, não só relativamente à Organii como à Embaixada. As pessoas achavam uma pena o palacete estar fechado, agora podem usufruir do espaço”.
Ainda mais próxima da Embaixada que o Organii Chiado é a loja de Amélia Antunes, a Amélie au Théâtre (Rua da Escola Politécnica, 69) que, aberta há ano e meio, é quase uma instituição no bairro. Aqui se encontram acessórios que remetem para um imaginário com toques de Amélie Poulain e contos de encantar. Com peças de criadores nacionais, há carteiras, chapéus, colares e pulseiras, velas. Mas Amélia Antunes queria ir mais longe: “Andava à procura de um espaço para desenvolver um projecto de consultoria de imagem. Quando surgiu a oportunidade de ir para a Embaixada, achei o palacete a imagem da Amélie au Théâtre”. E aqui Amélia faz um pouco de tudo - teste de cores, acompanhamento ao cabeleireiro ou a triagem de guarda-roupa. Mas se hoje Amélia não se imagina noutro local além do Príncipe Real, confessa que, no início, não foi fácil. Antes tinha estado no Bairro Alto, na Happy Days, que mais tarde deu origem à Porte-Bonheur. Em Maio de 2012 surgiu a Amélie au Théâtre. “Queria sair do Bairro Alto, e pensei no Príncipe Real,devido ao grande potencial aqui, sobretudo ao nível turístico. E não queria a confusão do Chiado, que se está a tornar num centro comercial ao ar livre, as lojas são mais do mesmo. Estou a gostar muito de cá estar. Mas não foi fácil ser aceite aqui, é um bairro muito unido e um bocadinho elitista. E viram-me como uma intrusa, questionavam se eu ia trazer alguma mais-valia para o bairro. Agora já tenho o privilégio de viver aqui também, já sou vista com bons olhos”.
A rua da moda
Mas muito mais há no Príncipe Real além da Embaixada. Nuno Gama, por exemplo é um dos designers de moda que, a par de nomes como Alexandra Moura e Lidija Kolovrat, escolheram o bairro para instalar a sua loja. Foi há cerca de dois anos que, depois de fechar o seu espaço no Porto, Nuno Gama decidiu vir para a capital. E encontrou esta loja na Rua da Escola Politécnica, 46, com uma extraordinária vista do casario lisboeta e do Rio Tejo. “É uma zona nobre da cidade, bonita, que tinha uma grande movimento de coisas novas a acontecer. Achei que fazia sentido vir para aqui. E gostei muito deste espaço, com uma vista linda, numa rua de muita passagem. O único defeito é a falta de estacionamento, o calcanhar de Aquiles do Príncipe Real. Temos mesmo que arranjar uma solução para isto”. O facto de ter uma grande concorrência, com a presença de outros designers de moda conceituados na mesma rua, não o preocupa. “Tenho pena que isto não seja uma rua com os meus colegas todos: do Norte, do Sul, do Centro e alguns estrangeiros. Isso cria mercado, se houver aqui uma oferta massiva de um tipo de produto, isso traz um certo tipo de público. E até mesmo para os estrangeiros seria excelente, porque as pessoas vêm à procura de coisas diferentes, não para comprar o que já lá têm”. Nuno Gama gosta do Príncipe Real, quer ficar no bairro. Mas salienta que as rendas estão a ficar demasiado elevadas, o que se pode tornar incomportável para as marcas num momento de crise que parece ter vindo para ficar.
Longe de modas está Jorge Silva Melo, o director dos Artistas Unidos, que, apesar de morar nas Amoreiras, sempre fez vida aqui no bairro onde até foi baptizado. Agora também aqui trabalha. Depois de a companhia ter perdido o seu espaço n'A Capital, encerrada em 2002, andou por vários espaços, desde o Teatro Taborda ao Convento das Mónicas, até que um protocolo assinado com a Reitoria da Universidade de Lisboa lhe permitiu assentar arraiais no Teatro da Politécnica, um espaço que reabilitaram junto à entrada do Jardim Botânico, e inauguraram no Verão de 2011. E onde, diz, gostam imenso de estar. “O que é muito engraçado aqui é que é o teatro mais perto da rua onde já estive. Sai-se daqui e encontram-se pessoas que viram o espectáculo. É um teatro de bairro. Vamos tomar uma bica com espectadores”. Em dois anos e meio que cá estão, o encenador já nota mudanças “surpreendentes” no bairro. “Quandoviemos para aqui a única coisa trendy que havia era o mercado biológico. Na matiné ao sábado aparecem pessoas com rabanetes... O bairro está em transformação mas não sei se será a nosso favor ou para classes que não frequentam o teatro, se não é mais virado para moda, elegância e Jaguares. No Príncipe Real há agora um público mais elegante, que antigamente frequentava a Bica do Sapato. Mas não ficam para a noite, vão-se embora às seis da tarde”.
Mesmo em frente ao teatro fica o Royale, cabeleireiro aberto em 2009, um espaço luminoso, onde quase tudo é branco, e se quer integrado também na vida de bairro. E, ao lado dos Artistas Unidos, está a REAL Slow Retail Concept Store (Praça do Príncipe Real, n.º 20). Inaugurada por Tiago Fernandes no início do ano, este é um espaço de 400 m2 (também pertencente à Eastbanc) que agrega várias lojas diferentes, todas no mesmo local, onde se pode encontrar um pouco de tudo, desde roupa para adultos e crianças, às almofadas da Encosta-te a Mim, aos objectos de decoração da Tales in Details e aos brinquedos da Quer. Tudo num espaço onde, explica Tiago Fernandes, a ideia é passar tempo e estar à vontade, sem pressas ou pressões. Na porta ao lado, está a 21pr Concept.Store que, também ela, agrega quatro marcas sob um único tecto. Há brincos, colares e pulseiras da La Princesa y la Lechuga, velas aromáticas e objectos de decoração da Patine, a linha Meam do designer Ricardo Preto e os chocolates portugueses da Casa Grande Chocolatier.
Entre todas estas lojas, não faltam sítios para se beber um café, tomar um refresco ou lanchar a meio do dia. Além da Esplanada do Príncipe Real, bem no centro do Jardim, ou dos dois quiosques das suas pontas, O Quiosque do Refresco, de Catarina Portas, e o Quiosque do Príncipe Real, mais conhecido como o Oliveira, há vários novos cafés que prometem satisfazer o palato mais exigente. Na Poison d'Amour, na Rua da Escola Politécnica, 32, quase ao lado dos Artistas Unidos, a atmosfera é a de uma elegante pastelaria francesa. Com mesas e cadeiras que lembram o estilo Luís XVI, bolos e macarons que lembram obras de arte, este seria o espaço escolhido pela Marie Antoinette de Sofia Coppola para lanchar caso aqui estivesse a passear. Mas é preciso entrar para descobrir a jóia da coroa deste café: uma esplanada nas traseiras integrada no Jardim Botânico, que lembra um recanto dos jardins de Versailles.
Num registo mais urbano está, há cerca de um ano e meio, o Orpheu Caffé, localizado no n.º 5 da Praça do Príncipe Real. Gabriela Santos quis abrir um local onde se recuperasse o espírito dos cafés do tempo de Fernando Pessoa, onde as pessoas se sentavam a conversar. Por isso, por aqui, às vezes é possível encontrar uma tertúlia literária, que Gabriela quer tornar cada vez mais regular. Com uma pequena esplanada nas traseiras, há sumos de fruta, bolos caseiros e brunch ao fim-de-semana. E todo o tipo de pregos em bolo do caco - Gabriela é madeirense e quis trazer para Lisboa um pouco da sua terra natal.
Muito mais virá habitar, com certeza, o Príncipe Real que, como o próprio nome augura, se tornou uma das mais nobres zonas da cidade. E um dos locais onde mais apetece, se não viver, pelo menos
Aqui há joalharia, roupa, cosmética, sapatos, consultoria de imagem, arte, mobiliário e restauração (o Le Jardin), tudo debaixo do mesmo tecto. E que tecto: de estilo neo-árabe, os interiores estão intactos, preservando-se a arquitectura original do palacete, com frescos, colunas e arcos, enquadrados por paredes em tom ocre. E, em cada sala, uma loja.
Na VLA Records, de Teresa Lopes Alves, presta-se homenagem à música nacional, com discos que vão desde o fado à música contemporânea, passando pelo jazz. Tudo com selo português. Na Urze encontram-se peças de decoração, vestuário e acessórios, feitos a partir de fibras ecológicas como o burel, a lã e o linho, vindos de Manteigas, na Serra da Estrela. Na Boa Safra, há mobiliário e decoração, peças ecológicas e na sua maioria de designers portugueses, como Benedita Feijó e Luís Carvalho. E a Shoes Closet aposta no calçado português.
Como portuguesa é a dupla de designers de moda Storytailors, que aqui abriram uma loja depois de terem sido desafiados pela Eastbanc. “Já tínhamos andado atentos a espaços na zona do Príncipe Real porque, sobretudo para o nosso pronto-a-vestir, nesta altura é fundamental a exposição do produto e chegar a clientes estrangeiros. A zona da nossa loja-ateliê [Calçada do Ferragial, n.º 8, no Chiado] é demasiado retirada, precisámos de presença num espaço com mais passagem. A Embaixada reunia essas características, além de ter uma alma muito especial, que tem tudo a ver connosco”, explica ao SOL João Branco. Abriram portas há pouco mais de um mês e, até agora, estão satisfeitos com os resultados. No Chiado têm as peças de ateliê, na Embaixada, onde a maior parte dos seus clientes são estrangeiros, o pronto-a-vestir.
Quem também anda numa roda-viva entre o Chiado e o Príncipe Real é Rita Curica, uma das mentoras da Organii, juntamente com a irmã, Cátia Curica. Com lojas espalhadas pela cidade (Chiado, Lx Factory, Saldanha) decidiram, também elas, vir para a Embaixada, para onde trouxeram não só a Organii, loja especializada em cosmética biológica, como a Organii Bebé, com roupas e acessórios orgânicos para os mais novos. E, além destes dois espaços, terão também aqui o Organii Lounge, onde farão tratamentos personalizados com produtos biológicos, desde depilação, manicura e pedicura, a massagens e tratamentos faciais. Quando a Eastbanc lhes lançou o desafio de se juntarem à Embaixada, não resistiram. “Gostámos imenso do espaço, e do conceito, e já tínhamos o projecto de ter um espaço com tratamentos há algum tempo, mas nunca tinha surgido o sítio ideal. Quando olhámos para este palácio, percebemos que estava aqui o local ideal para o abrir”, conta Rita Curica, que, até agora, está satisfeita com a decisão. “Um dos nossos maiores receios era o de que este espaço fosse canalizar muitos clientes do Chiado. Mas o Príncipe Real tem muita vida de bairro e as pessoas que andam aqui não são as mesmas que circulam no Chiado. Notamos que aqui existem pessoas já com preocupações relativamente a estas questões, já eram clientes do mercado biológico aos sábados. Quem se preocupa com o que come também se preocupa com o que 'come' através da pele. A receptividade tem sido boa, não só relativamente à Organii como à Embaixada. As pessoas achavam uma pena o palacete estar fechado, agora podem usufruir do espaço”.
Ainda mais próxima da Embaixada que o Organii Chiado é a loja de Amélia Antunes, a Amélie au Théâtre (Rua da Escola Politécnica, 69) que, aberta há ano e meio, é quase uma instituição no bairro. Aqui se encontram acessórios que remetem para um imaginário com toques de Amélie Poulain e contos de encantar. Com peças de criadores nacionais, há carteiras, chapéus, colares e pulseiras, velas. Mas Amélia Antunes queria ir mais longe: “Andava à procura de um espaço para desenvolver um projecto de consultoria de imagem. Quando surgiu a oportunidade de ir para a Embaixada, achei o palacete a imagem da Amélie au Théâtre”. E aqui Amélia faz um pouco de tudo - teste de cores, acompanhamento ao cabeleireiro ou a triagem de guarda-roupa. Mas se hoje Amélia não se imagina noutro local além do Príncipe Real, confessa que, no início, não foi fácil. Antes tinha estado no Bairro Alto, na Happy Days, que mais tarde deu origem à Porte-Bonheur. Em Maio de 2012 surgiu a Amélie au Théâtre. “Queria sair do Bairro Alto, e pensei no Príncipe Real,devido ao grande potencial aqui, sobretudo ao nível turístico. E não queria a confusão do Chiado, que se está a tornar num centro comercial ao ar livre, as lojas são mais do mesmo. Estou a gostar muito de cá estar. Mas não foi fácil ser aceite aqui, é um bairro muito unido e um bocadinho elitista. E viram-me como uma intrusa, questionavam se eu ia trazer alguma mais-valia para o bairro. Agora já tenho o privilégio de viver aqui também, já sou vista com bons olhos”.
A rua da moda
Mas muito mais há no Príncipe Real além da Embaixada. Nuno Gama, por exemplo é um dos designers de moda que, a par de nomes como Alexandra Moura e Lidija Kolovrat, escolheram o bairro para instalar a sua loja. Foi há cerca de dois anos que, depois de fechar o seu espaço no Porto, Nuno Gama decidiu vir para a capital. E encontrou esta loja na Rua da Escola Politécnica, 46, com uma extraordinária vista do casario lisboeta e do Rio Tejo. “É uma zona nobre da cidade, bonita, que tinha uma grande movimento de coisas novas a acontecer. Achei que fazia sentido vir para aqui. E gostei muito deste espaço, com uma vista linda, numa rua de muita passagem. O único defeito é a falta de estacionamento, o calcanhar de Aquiles do Príncipe Real. Temos mesmo que arranjar uma solução para isto”. O facto de ter uma grande concorrência, com a presença de outros designers de moda conceituados na mesma rua, não o preocupa. “Tenho pena que isto não seja uma rua com os meus colegas todos: do Norte, do Sul, do Centro e alguns estrangeiros. Isso cria mercado, se houver aqui uma oferta massiva de um tipo de produto, isso traz um certo tipo de público. E até mesmo para os estrangeiros seria excelente, porque as pessoas vêm à procura de coisas diferentes, não para comprar o que já lá têm”. Nuno Gama gosta do Príncipe Real, quer ficar no bairro. Mas salienta que as rendas estão a ficar demasiado elevadas, o que se pode tornar incomportável para as marcas num momento de crise que parece ter vindo para ficar.
Longe de modas está Jorge Silva Melo, o director dos Artistas Unidos, que, apesar de morar nas Amoreiras, sempre fez vida aqui no bairro onde até foi baptizado. Agora também aqui trabalha. Depois de a companhia ter perdido o seu espaço n'A Capital, encerrada em 2002, andou por vários espaços, desde o Teatro Taborda ao Convento das Mónicas, até que um protocolo assinado com a Reitoria da Universidade de Lisboa lhe permitiu assentar arraiais no Teatro da Politécnica, um espaço que reabilitaram junto à entrada do Jardim Botânico, e inauguraram no Verão de 2011. E onde, diz, gostam imenso de estar. “O que é muito engraçado aqui é que é o teatro mais perto da rua onde já estive. Sai-se daqui e encontram-se pessoas que viram o espectáculo. É um teatro de bairro. Vamos tomar uma bica com espectadores”. Em dois anos e meio que cá estão, o encenador já nota mudanças “surpreendentes” no bairro. “Quandoviemos para aqui a única coisa trendy que havia era o mercado biológico. Na matiné ao sábado aparecem pessoas com rabanetes... O bairro está em transformação mas não sei se será a nosso favor ou para classes que não frequentam o teatro, se não é mais virado para moda, elegância e Jaguares. No Príncipe Real há agora um público mais elegante, que antigamente frequentava a Bica do Sapato. Mas não ficam para a noite, vão-se embora às seis da tarde”.
Mesmo em frente ao teatro fica o Royale, cabeleireiro aberto em 2009, um espaço luminoso, onde quase tudo é branco, e se quer integrado também na vida de bairro. E, ao lado dos Artistas Unidos, está a REAL Slow Retail Concept Store (Praça do Príncipe Real, n.º 20). Inaugurada por Tiago Fernandes no início do ano, este é um espaço de 400 m2 (também pertencente à Eastbanc) que agrega várias lojas diferentes, todas no mesmo local, onde se pode encontrar um pouco de tudo, desde roupa para adultos e crianças, às almofadas da Encosta-te a Mim, aos objectos de decoração da Tales in Details e aos brinquedos da Quer. Tudo num espaço onde, explica Tiago Fernandes, a ideia é passar tempo e estar à vontade, sem pressas ou pressões. Na porta ao lado, está a 21pr Concept.Store que, também ela, agrega quatro marcas sob um único tecto. Há brincos, colares e pulseiras da La Princesa y la Lechuga, velas aromáticas e objectos de decoração da Patine, a linha Meam do designer Ricardo Preto e os chocolates portugueses da Casa Grande Chocolatier.
Entre todas estas lojas, não faltam sítios para se beber um café, tomar um refresco ou lanchar a meio do dia. Além da Esplanada do Príncipe Real, bem no centro do Jardim, ou dos dois quiosques das suas pontas, O Quiosque do Refresco, de Catarina Portas, e o Quiosque do Príncipe Real, mais conhecido como o Oliveira, há vários novos cafés que prometem satisfazer o palato mais exigente. Na Poison d'Amour, na Rua da Escola Politécnica, 32, quase ao lado dos Artistas Unidos, a atmosfera é a de uma elegante pastelaria francesa. Com mesas e cadeiras que lembram o estilo Luís XVI, bolos e macarons que lembram obras de arte, este seria o espaço escolhido pela Marie Antoinette de Sofia Coppola para lanchar caso aqui estivesse a passear. Mas é preciso entrar para descobrir a jóia da coroa deste café: uma esplanada nas traseiras integrada no Jardim Botânico, que lembra um recanto dos jardins de Versailles.
Num registo mais urbano está, há cerca de um ano e meio, o Orpheu Caffé, localizado no n.º 5 da Praça do Príncipe Real. Gabriela Santos quis abrir um local onde se recuperasse o espírito dos cafés do tempo de Fernando Pessoa, onde as pessoas se sentavam a conversar. Por isso, por aqui, às vezes é possível encontrar uma tertúlia literária, que Gabriela quer tornar cada vez mais regular. Com uma pequena esplanada nas traseiras, há sumos de fruta, bolos caseiros e brunch ao fim-de-semana. E todo o tipo de pregos em bolo do caco - Gabriela é madeirense e quis trazer para Lisboa um pouco da sua terra natal.
Muito mais virá habitar, com certeza, o Príncipe Real que, como o próprio nome augura, se tornou uma das mais nobres zonas da cidade. E um dos locais onde mais apetece, se não viver, pelo menos
http://sol.sapo.pt/inicio/
Mar 1, 2014
Feb 19, 2014
Carnaval no Palácio Nacional de Queluz
O Palácio de Queluz realiza a 2 de março uma festa de Carnaval para as famílias, na qual se recriará a época áurea das festas setecentistas, celebrando a efeméride em ambiente de requinte e criatividade, com inspiração no período rococó e na Rainha Marie Antoinette. Assim, a Parques de Sintra desafia todos os interessados a juntarem-se à celebração e comparecerem com um figurino inspirado na pintura de Jean-Baptiste Gautier Dagoty (1777), que ilustra a Rainha e o ambiente da corte. Como ponto de partida, dois factos históricos: a 24 de março de 1777 a Princesa do Brasil é coroada Sua Majestade a Rainha D. Maria I; em França, no mesmo período, Marie Antoinette de Habsbourg-Lorraine, Rainha de França, vive numa corte de fausto e exuberância que é tomada como referência na corte portuguesa. Esta celebração do Carnaval no Palácio de Queluz contará com um atelier de máscaras (15h-16h), após o qual os participantes acompanhados por personagens de época, serão convidados a participar ativamente num atelier de música e dança setecentista na Sala dos Embaixadores, um dos antigos salões de festas do Palácio de Queluz (16h-17h).
Horário: 15h – 17h
Tarifário: Adulto: 8€ Criança: 15€ (inclui materiais para a elaboração das máscaras)
Descontos para famílias: 1 ou 2 adultos + 2 crianças – 10% de desconto no bilhete da 2ª criança 1ou 2 adultos + 3 crianças ou mais – 20% desconto no bilhete da 3ª criança e seguintes
www.parquesdesintra.pt
Feb 12, 2014
Fartos de tanta chuva e na perspectiva de lindos dias de sol para o princípio de Março, o Jardim Botânico da Ajuda sente-se incentivado a organizar uma tarde de Domingo de Carnaval (2 de Março) com muita brincadeira.
Convidamos os mais pequenos a participarem numa Gincana Trapalhona (pelas 15h) e num Concurso de Máscaras (pelas 17h), entre os quais poderão lanchar na esplanada do Restaurante Estufa Real. Os prémios serão entradas, para uma criança acompanhada de um adulto, no Aquário Vasco da Gama, Jardim Zoológico, Kidzania, Museu da Marioneta, Museu Nacional da História Natural e da Ciência e Museu do Teatro, entidades que gentilmente ofereceram patrocínio a este evento.
As entradas terão um preço de 4€ (lanche não incluído)
Mais informações: www.jardimbotanicodajuda.com
http://www.facebook.com/ JardimBotanicodajuda
Mais informações: www.jardimbotanicodajuda.com
http://www.facebook.com/
Jan 29, 2014
Jan 17, 2014
“Tempestade e Galanterie” marca regresso de Música Setecentista ao Palácio de Queluz
Temporada de Música – Tempestade e Galanterie – Palácio de Queluz 2014
ProgramaCICLO DE CARNAVAL
8 de Março, 21h00, Sala da Música
Ronald Brautigam, pianoforte
CPE Bach, M. Clementi, Cramer, L.V. Beethoven
No programa escolhido para o Palácio de Queluz o pianista inclui obras de C.P.E. Bach e M. Clementi, compositores setecentistas contemporâneos da época da construção do Palácio. A BBC Music Magazine classifica Brautigam como tendo “um genuíno estilo virtuoso”.
12 de Março, 21h00, Sala da Música
Kristian Bezuidenhout, pianoforte
CPE Bach, JS Bach, Mozart
Kristian Bezuidenhout é classificado pelo Boston Globe como “tecnicamente apto para nos fazer descobrir novas ideias sobre música antiga”. Em Queluz apresenta um repertório onde se destaca a obra do compositor Carl Philip Emanuel Bach, assinalando assim os 300 anos do seu nascimento.
15 e 16 de Março, 10h30 – 13h // 15h – 17h30 Workshop Cartas Musicais
Cristina Fernandes, musicóloga; Catarina Costa e Silva, especialista em Danças Antigas
Música, dança e jogos de salão nos finais do Antigo Regime; o baralho de cartas musicais de José do Espírito Santo e Oliveira
O baralho musical de José do Espírito Santo e Oliveira (1755-1819) serve de mote a um workshop sobre as danças de sociedade no século XVIII e inícios do século XIX, acompanhado pela respetiva contextualização histórica, e para um concerto encenado que procura recriar as diferentes práticas musicais, coreográficas e lúdicas.
16 de Março, 21h00, Sala dos Embaixadores
Cristina Fernandes, musicóloga
Catarina Costa e Silva e Alexandra Canaveira de Campos, bailarinas
Divino Sospiro
Assembleia em Queluz; Bailes, jogos de salão e repertórios instrumentais
Um concerto que se apresenta como muito mais do que um simples concerto. Neste dia será recriado o espírito das assembleias de Lisboa em finais do séc. XVIII, das quais a mais famosa e cosmopolita foi a Assembleia das Nações Estrangeiras, fundada pelo compositor e violinista Pedro Antonio Avondano (1714-1782).
22 de Março, 21h00, Sala da Música
Alexander Lonquich, pianoforte
Christophe Coin, violoncelo
L.v. Beethoven, sonatas op. 5 e op. 69
C. Ph. E. Bach, Fantasia e Rondo
Christophe Coin, um dos músicos mais importantes na renovação das interpretações historicamente esclarecidas dos últimos quarenta anos, regressa a Portugal para um concerto, estreando-se em duo com o pianista Alexander Lonquich.
28 de Março, 21h00, Sala da Música
Thalia Ensemble
Grund, Beethoven, Haydn, Danzi
Quintetos para Sopros e Pianoforte
Recentemente galardoado com o 1º Prémio no concurso internacional de York, no Reino Unido, o Thalia Ensemble foi fundado por músicos de vários países, entre os quais se conta o fagotista português José Rodrigues Gomes.
29 de Março, 21h00, Sala da Música
Divino Sospiro
Pedro Burmester, pianoforte
Massimo Mazzeo, direção musical
L. Boccherini, W.A.Mozart, F. J.Haydn
É a primeira colaboração entre a Divino Sospiro e o pianista português Pedro Burmester, que pela primeira vez tocará um pianoforte histórico, neste caso o instrumento Clementi, jóia do património musical de Queluz. No programa consta um dos mais emblemáticos concertos de piano de Mozart, o KV595.
CICLO DE OUTONO
3 de Outubro, 21h00, Sala da Música
Midori Seiler violino
Jos van Immerseel pianoforte
Programa a divulgar
Midori Seiler e Jos van Immerseel, dois solistas virtuosos que há muito se econtram de forma regular para dar ao público um novo paradigma de interpretação do repertório clássico e romântico escrito para violino e pianoforte, e no qual se destacam as premiadas gravações das sonatas de Beethoven.
10 de Outubro, 21h00, Sala do Trono
Programa a definir
O Goethe-Institut e a temporada “Música em Queluz” juntam-se para oferecer um concerto integrado no Festival Cantabile possibilitando de novo o encontro do público português com alguns dos melhores intérpretes de música de câmara da Europa.
11 de Outubro, 21h00, Sala da Música
Trio do Desassossego – Violino, Violoncelo, Piano
Agrupamento vencedor do Prémio Jovens Músicos na categoria de Música de Câmara
L.van Beethoven – Trio em Ré M Op.70 n.º 1
F. Mendelshonn – Trio n.º1 em Ré M Op.49
A obra de Fernando Pessoa inspira a forma de estar na música deste trio formado em Setembro de 2012. Este concerto abre uma importante colaboração com o “Prémio Jovens Músicos”, uma das iniciativas com maior apoio regular e ininterrupto ao surgimento de novas gerações de músicos.
18 de Outubro, 21h00, Sala do Trono
J. Sousa Carvalho; L’Angelica
Serenata, versão de câmara. Composta em 1778 por João de Sousa Carvalho (1745-1799) e baseada num libreto de Pietro Metastasio.
Concerto Campestre
Pedro Castro, direcção musical
Joana Seara, Angelica / Lydia Viñes Curtis, Medoro / Fernando Guimarães, Orlando / Luísa Tavares, Licori / Sandra Medeiros, Tirsi
A serenata L’ Angelica foi composta por João de Sousa Carvalho em 1778, consistindo num género de música dramática aparentado com a ópera, mas com dimensões mais reduzidas e geralmente executada sem encenação. Um concerto demonstrativo da atenção dada ao património musical entrelaçado com a vida do próprio palácio.
25 de Outubro, 21h00, Sala do trono
Orquestra Gulbenkian
Direção musical, Leonardo Garcia Alarcón
J.D.Bontempo, Sinfonia n.º 1
F.J. Haydn, Sinfonia n.º 104
W.A Mozart, Aria de concerto “Alcandro lo Confesso”
David Perez, Abertura e arias de Persane, da Opera “Il Solimano”
Regular divulgador do património musical português, ou escrito em Portugal, durante os séculos XVIII e XIX, o maestro argentino Leonardo Garcia Alarcón regressa ao país para de novo trabalhar com a Orquestra Gulbenkian.
http://www.parquesdesintra.pt/noticias/tempestade-e-galanterie-marca-regresso-de-musica-setecentista-ao-palacio-de-queluz/
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